quinta-feira, 27 de março de 2014

Paz e bem.

Qual o seu erro? Pense. Como se sobrepor a isso?
Quando erramos, costumamos nos dizer humanos.
Porém, acredito que, ao errar e reconhecer o erro somos meros mortais, em constante razão de si e do mundo.
Quando, além disso, sabemos ter a humildade de pedir desculpa, aí sim: se é humano.
Quando, não obstante, procuramos, sobretudo, mudar perante o erro, transformá-lo em crescimento, considero termos alcançado a maturidade.
Somos seres vivos, mortais e racionais, vivendo em sociedade. E por termos em nossa essência uma teia de sentimentos, (in)constâncias, razões, pensamentos e ideais, busquemos, por favor, alcançar, dia após dia, a maturidade. Isso nos dará o deleite do convívio em harmonia. Estaremos, em fim, aptos a aceitar o próximo, respeitá-lo, honrá-lo, e, quem sabe, diante da intimidade, buscar corrigir a si próprio, para o próprio bem e ao bem alheio.
Busquemos errar, se necessário, mas saibamos, acima de tudo, nos corrigir, não ferir, amar e ser o bem para que não só colhamos o bom como distribuamos a paz.

quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Para o amor que se fez eterno...

Se procuras um porto, um cais, um abrigo:
me tens.
Se acreditas que com amor tudo se supera:
regressas.
Se for da vontade de teu coração sentir-se inteiro novamente:
voltes.
Se te firmas mais uma vez em minha morada:
eternize.
Se permites a felicidade acompanhada:
selarás este amor com todas as tradições e modernidades.
Pois aqui se encontra o teu futuro, presente e passado.
Aqui se consolidastes e aqui, tu eis de ser feliz eternamente.

Da tua amada...

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

19 de 31

Não sei o que é pior: a insônia ou a taquicardia; a dor no coração ou a falta de ar; a esperança ou o inesperado. Está mais perto do que longe, eis a única certeza. E, apesar disso tudo, vivendo a certeza de estar em paz com Deus, a par da felicidade de ter o que preciso.

sábado, 18 de janeiro de 2014

O que há de vir?



Sinto-me numa situação complicada. Não pela minha tristeza em si, meu sofrimento e minha dor constante. Mas sim pela opinião alheia do meu estado físico e emocional. Escutar de pessoas que você não vê há séculos que está apenas à carcaça, ou até mesmo de um profissional que sentiu medo de me deixar por 15 dias pelo meu estado... É complicado, é aterrorizante. Atitudes tomadas inconscientemente são descartadas pelo altruísmo exacerbado, pela fé que ressurge. Há que ponto cheguei? Que vida eu vivo? Tudo bem, tudo normal, um dia de cada vez e tchau. Sentindo-me quase inteira, quase feliz, afinal... São tantas conquistas e vitórias, tantos motivos para a felicidade plena. Eis que a esperança e fé me acompanham. E seja o que Deus quiser.

domingo, 12 de janeiro de 2014

Meu pequeno mês de luto



Tenho sido uma pessoa egoísta. Recebendo todo tipo de cuidado e atenção e, quando precisam, tenho me isolado. E é por isso que resolvi não me entregar, não me perder mais. Ressurgir. Remar. Reacender o que há de bom em mim. Viver. Esperar que os dias de luto passem para voltar melhor. Já se passaram cinco de 31 dias. Eu chego lá.

quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

O amor que vive em mim
Vou agora revelar
Este amor que não tem fim
Já não posso em mim guardar
Eu amo muito você
Eu amo muito você
Eu não vou mais me calar
Eu não vou mais esconder
Este segredo guardado
Bem lá no fundo do peito
Eu amo muito você
Eu amo muito você
Não adianta fugir
Não adianta fingir
Já me cansei de sofrer
Por não poder lhe dizer
Eu amo muito você
Eu amo muito você
Nem me interessa saber
Se alguém vai condenar
O meu amor é maior
Do que a terra e o mar
Maior que o céu e as estrelas
Maior que tudo que há
E se um dia eu me for
Para onde deus me levar
Mesmo assim, meu amor
Com você vai ficar

segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

Fechando as reticências



Às vezes temos que lutar com todas as opções, descartar todas as cartas, tentar até falhar o último suspiro. Mesmo que não valha a pena, mesmo que seja em vão. O arrependimento é pior. Mas já cheguei ao fim, já me perdi e me prendi o suficiente. Já deu. Não quero nenhum sentimento de pena. Já foi. Já era. Ninguém mede mais os atos, não importam os sentimentos. As coisas frívolas, tão menos importantes, estão ganhando maior notoriedade que o essencial. Há que ponto chegamos? Como podemos deixar passar o amor de nossas vidas? Como podemos, simplesmente, maltratar o coração de quem nos daria tudo, de quem moveria o mundo? Mas tudo bem... Eu tenho fé. Tudo isso vai passar. Posso estar errada e espero estar!