Qual o seu erro? Pense. Como se sobrepor a isso?
Quando erramos, costumamos nos dizer humanos.
Porém, acredito que, ao errar e reconhecer o erro somos meros mortais, em constante razão de si e do mundo.
Quando, além disso, sabemos ter a humildade de pedir desculpa, aí sim: se é humano.
Quando, não obstante, procuramos, sobretudo, mudar perante o erro, transformá-lo em crescimento, considero termos alcançado a maturidade.
Somos seres vivos, mortais e racionais, vivendo em sociedade. E por termos em nossa essência uma teia de sentimentos, (in)constâncias, razões, pensamentos e ideais, busquemos, por favor, alcançar, dia após dia, a maturidade. Isso nos dará o deleite do convívio em harmonia. Estaremos, em fim, aptos a aceitar o próximo, respeitá-lo, honrá-lo, e, quem sabe, diante da intimidade, buscar corrigir a si próprio, para o próprio bem e ao bem alheio.
Busquemos errar, se necessário, mas saibamos, acima de tudo, nos corrigir, não ferir, amar e ser o bem para que não só colhamos o bom como distribuamos a paz.
Que seja infinito enquanto dure...
quinta-feira, 27 de março de 2014
quarta-feira, 29 de janeiro de 2014
Para o amor que se fez eterno...
Se procuras um porto, um cais, um abrigo:
me tens.
Se acreditas que com amor tudo se supera:
regressas.
Se for da vontade de teu coração sentir-se inteiro novamente:
voltes.
Se te firmas mais uma vez em minha morada:
eternize.
Se permites a felicidade acompanhada:
selarás este amor com todas as tradições e modernidades.
Pois aqui se encontra o teu futuro, presente e passado.
Aqui se consolidastes e aqui, tu eis de ser feliz eternamente.
Da tua amada...
me tens.
Se acreditas que com amor tudo se supera:
regressas.
Se for da vontade de teu coração sentir-se inteiro novamente:
voltes.
Se te firmas mais uma vez em minha morada:
eternize.
Se permites a felicidade acompanhada:
selarás este amor com todas as tradições e modernidades.
Pois aqui se encontra o teu futuro, presente e passado.
Aqui se consolidastes e aqui, tu eis de ser feliz eternamente.
Da tua amada...
segunda-feira, 27 de janeiro de 2014
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sábado, 18 de janeiro de 2014
O que há de vir?
Sinto-me numa situação complicada. Não pela minha tristeza
em si, meu sofrimento e minha dor constante. Mas sim pela opinião alheia do meu
estado físico e emocional. Escutar de pessoas que você não vê há séculos que
está apenas à carcaça, ou até mesmo de um profissional que sentiu medo de me
deixar por 15 dias pelo meu estado... É complicado, é aterrorizante. Atitudes
tomadas inconscientemente são descartadas pelo altruísmo exacerbado, pela fé
que ressurge. Há que ponto cheguei? Que vida eu vivo? Tudo bem, tudo normal, um
dia de cada vez e tchau. Sentindo-me quase inteira, quase feliz, afinal... São
tantas conquistas e vitórias, tantos motivos para a felicidade plena. Eis que a
esperança e fé me acompanham. E seja o que Deus quiser.
domingo, 12 de janeiro de 2014
Meu pequeno mês de luto
Tenho sido uma pessoa egoísta. Recebendo todo tipo de
cuidado e atenção e, quando precisam, tenho me isolado. E é por isso que
resolvi não me entregar, não me perder mais. Ressurgir. Remar. Reacender o que
há de bom em mim. Viver. Esperar que os dias de luto passem para voltar melhor.
Já se passaram cinco de 31 dias. Eu chego lá.
quinta-feira, 9 de janeiro de 2014
O amor que vive em mim
Vou agora revelar
Este amor que não tem fim
Já não posso em mim guardar
Eu amo muito você
Eu amo muito você
Eu não vou mais me calar
Eu não vou mais esconder
Este segredo guardado
Bem lá no fundo do peito
Eu amo muito você
Eu amo muito você
Não adianta fugir
Não adianta fingir
Já me cansei de sofrer
Por não poder lhe dizer
Eu amo muito você
Eu amo muito você
Nem me interessa saber
Se alguém vai condenar
O meu amor é maior
Do que a terra e o mar
Maior que o céu e as estrelas
Maior que tudo que há
E se um dia eu me for
Para onde deus me levar
Mesmo assim, meu amor
Com você vai ficar
Vou agora revelar
Este amor que não tem fim
Já não posso em mim guardar
Eu amo muito você
Eu amo muito você
Eu não vou mais me calar
Eu não vou mais esconder
Este segredo guardado
Bem lá no fundo do peito
Eu amo muito você
Eu amo muito você
Não adianta fugir
Não adianta fingir
Já me cansei de sofrer
Por não poder lhe dizer
Eu amo muito você
Eu amo muito você
Nem me interessa saber
Se alguém vai condenar
O meu amor é maior
Do que a terra e o mar
Maior que o céu e as estrelas
Maior que tudo que há
E se um dia eu me for
Para onde deus me levar
Mesmo assim, meu amor
Com você vai ficar
segunda-feira, 6 de janeiro de 2014
Fechando as reticências
Às vezes temos que lutar com todas as opções, descartar
todas as cartas, tentar até falhar o último suspiro. Mesmo que não valha a
pena, mesmo que seja em vão. O arrependimento é pior. Mas já cheguei ao fim, já
me perdi e me prendi o suficiente. Já deu. Não quero nenhum sentimento de pena.
Já foi. Já era. Ninguém mede mais os atos, não importam os sentimentos. As
coisas frívolas, tão menos importantes, estão ganhando maior notoriedade que o
essencial. Há que ponto chegamos? Como podemos deixar passar o amor de nossas
vidas? Como podemos, simplesmente, maltratar o coração de quem nos daria tudo,
de quem moveria o mundo? Mas tudo bem... Eu tenho fé. Tudo isso vai passar. Posso
estar errada e espero estar!
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